Filho de uma família de militares conspiradores, traz a traição e a vaidade no sangue. É genético!
Falso moralista, se posta de democrata.
Intelectual de araque, se aposentou, ainda menino, como perseguido político para montar acampamento em um "quartier très chic" em Paris.
Nunca querendo nada, elegeu-se Senador.
Depois, sempre não querendo e traindo escancaradamente seus patronos, se fez presidente da República.
Com cara de sonso e com a boca de geleia, sempre alterando a entonação da voz para emitir grunhidos em frases soltas inconclusivas, enganou até o diabo, a quem vendeu tudo o que tinha, mas não entregou.
Foi quem inventou e nutriu o "centrão" com o leite das tetas do dinheiro público para se reeleger.
É um político hermafrodita, camaleão. Cobra criada, é o pai e a mãe de tudo o que temos de ruim hoje na República brasileira.
Foi ele quem patrocinou a corrupção entregando na bacia das almas empresas estatais.
Inventou o poder compartilhado.
Queimou todos os valorosos companheiros de PSDB para nunca, jamais, em tempo algum, ser possível qualquer sombra ao seu ego faminto e insaciável.
Numa retórica que anda em torno de si, morde a assopra.
Burgues de cama e cozinha, adora um dourado, burocrata, se pintou de social democrata, para ficar bem com a esquerda caviar e não hexitou em criar o "Foro de São Paulo".
Velho, gasto, decaído, sem prestígio, se porta como um vírus disseminador da discórdia sempre a serviço de quem lhe conceder (escondidinho, é claro) um "pequeno adjutório".
Agora, sem outra liderança que lhe sirva de capacho, a grande mídia o encontra no seu ostracismo e tenta trazê-lo de volta à cena, para servir de instrumento e perturbar de forma perversa a estabilidade do país.
Mas a velha hiena já não tem dentes, está solitária, sem bando que lhe ajude a armar o bote e não encontra carniça para lhe saciar a fome. Já não lidera.
Seu resgate é uma clara manifestação de desespero, para numa última cartada, criar um clima para um golpe de Estado, ao qual chamou de "presidencialismo parlamentarista".
Tentaram no Congresso. Não deu! Manobram escandalosamente no STF. Também não vai dar!
A aristocracia medieval brasileira, já foi uma lona forte que tendo sido tecida para ser usada na sombra, se esfarrapa diante da exposição à luz.
Entrevista no Estadão ninguém mais lê. Discurso de Lula no dia 1º de maio no Jornal Nacional não repercute.
Enquanto isso, Bolsonaro é ovacionado por uma base social sólida, atenta e participativa.
A intumescência política brasileira, finalmente está sendo aberta e o país vai parar de purgar.
Veja o vídeo:
Luiz Carlos Nemetz
Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz