
Acuado por sua atuação nefasta e acusado por Alcolumbre, Maia chora novamente
23/04/2020 às 15:08 Ler na área do assinante
Rodrigo Maia, em três momentos diferentes, chorando.
Rodrigo Maia sempre foi um político inexpressivo, fraco, que conquistou um mandato em função da popularidade que, um dia, o pai deteve.
Mimado, tudo o que conseguiu na vida foi pelas mãos de César Maia.
Deputado do baixo clero, nunca teve o respeito de seus pares.
Até que um dia, ao acaso, sem nenhum trabalho próprio de articulação, num lance de ‘sorte’, foi guindado a presidente da Câmara. Um cargo que nunca sonhou.
Eleito, em seu discurso, chorou copiosamente, e fez uma reverência ao pai, como quem diz “pai, consegui algo sozinho”.
A partir dai, a ambição lhe tomou por completo. O ‘menino mimado’ virou um ‘monstro’.
Porém, continua um fraco.
Há poucos dias, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) deu uma dura em Rodrigo Maia, acusou pessoalmente de tentar prejudicá-lo ao segurar votações de Medidas Provisórias (MPs) na Câmara dos Deputados, deixando para enviá-las ao Senado sempre perto do vencimento.
“Você me passa para trás”, afirmou Alcolumbre, que emendou uma série de afirmações impublicáveis.
Maia chorou e não reagiu.
É um covarde!