O reflexo do isolamento social nas eleições de 2022

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Cada partido político que tiver um representante da Câmara dos deputados, envolvido na tentativa de impeachment do presidente Bolsonaro, vai pagar caro nas próximas eleições municipais e federais.

O povo desempregado e com os planos todos destruídos (viagens, casamentos, mudança de emprego, ampliações econômicas, construções, reformas, graduações, filhos, mudanças, etc), não esquecerá os nomes e as siglas que ajudaram a enterrar seus projetos de 2020.

A tendência mundial é que aumente o ranço ao socialismo/comunismo, por temerem a China e as esquerdas, que naturalmente estão perdendo fãs, que descobriram só agora o que a esquerda é capaz.

Já o centrão, como DEM e o PSDB terão que decidir, logo aí na frente, se sacrificam seus representantes mais famosos para tentar eleger os novos representantes, ou se compram a briga com a população indignada.

E para piorar, os partidos conservadores avançam na organização.

Quer a prova disso?

Salvem as postagens dos pré-candidatos a vereadores e prefeitos que estão contra a reabertura do comércio, eles serão lembrados daqui alguns meses, quando forem pedir votos falando em geração de emprego e renda à população.

Tenho até pena dos estrategistas que deverão montar certas campanhas por aí…

Quero ver fazer o povo confiar em quem o faz perder o emprego a cada “acidente” de laboratório da China.

O povo não aceita ser refém.

O povo vai votar em quem enfrenta sequestrador e não em quem negocia com ele.

Foto de Raquel Brugnera

Raquel Brugnera

Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político - Universidade Estácio de Sá - RJ.

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