Advogado desvenda farsa da invasão do Paço. Mais uma mentira do pastor
O texto foi publicado no Facebook e é elucidativo
30/05/2015 às 04:12 Ler na área do assinanteA cidade de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, em 2012 elegeu um prefeito, o advogado e radialista Alcides Bernal. O novo prefeito acabou com uma série de falcatruas que estavam praticamente institucionalizadas na cidade. Assim provocou a ira da Câmara Municipal, onde, entre 29 vereadores, tinha uma bancada situacionista de apenas seis.
A Câmara, criminosamente, cassou o mandato do legítimo prefeito. Os vereadores protagonistas da cassação dividiram a prefeitura, cada qual ficou com o seu quinhão. Até o Poder Judiciário foi agraciado, pois dois filhos de desembargadores foram nomeados secretários.
Eis que dois meses após a cassação, um Juiz de direito - na única manifestação judicial sobre o mérito do caso, até o momento - devolveu o mandato a Bernal. Na madrugada seguinte, uma liminar, que se baseou inclusive numa suposta "invasão da prefeitura" novamente retirou o prefeito eleito do cargo. O advogado Sergio Maidana, estudou o inquérito sobre a suposta invasão e hoje publicou o seguinte em sua página na rede social "Facebook":
OLHA QUE COISA FEIA QUE DESCOBRI HOJE LENDO UM INQUÉRITO POLICIAL...
ASSUNTO: INVASÃO DA PREFEITURA PELOS CORRELIGIONÁRIOS DE AÇCIDES BERNAL...
Em primeiro lugar, o inquérito policial foi relatado pelo Delegado Nagata, que não viu nenhum crime cometido e muitas informações falsas e confusas dos servidores que acusaram da invasão.
Por outro lado, o Promotor de Justiça REQUEREU O ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO, eis que, não existiu nenhum indicio de furto ou invasão, que ficaram comprovados pela perícia nas câmeras da prefeitura e pela apresentação de fotos em câmeras de jornalistas que cobriam o fato.
MAS..O QUE ENOJA...QUE DÁ ÂNSIA é o seguinte: uma servidora acusou que roubaram um computador da prefeitura que continha os arquivos de licitações, mas, depois que o delegado inquiriu o secretário de administração, este negou o furto, isto porque o servidor responsável pelo patrimônio disse antes em depoimento, que o computador que faltava estava em assistência técnica há duas semanas, dando endereço e local (o qual foi apreendido pela policia, não constando nenhuma informação sigilosa da administração). Além disso, o servidor que falou que o PC tinha sido mandado para a assistência técnica, disse que a servidora que denunciou o roubo sabia disso, mas mesmo assim denunciou caluniosamente...resta saber a mando de quem...
Existiu na época um zum-zum-zum de que um manda-chuva da assessoria havia pedido a servidores comissionados que denunciassem caluniosamente o fato e, se não tivesse fato algum, que inventassem... mais um capitulo na vergonha que se tornou os entes públicos de Campo Grande... E agora? Porque a imprensa não cobra estas palhaçadas que ocorreram? Fizeram a policia perder tempo com mentiras, ao invés de correr atrás de bandidos que estão praticando roubos e furtos na cidade...
QUE GENTALHA..AFF!!!
Sergio Maidana