Promotora é atacada por entidade de magistrados, por recorrer da soltura de estuprador condenado a 109 anos
06/04/2020 às 07:12 Ler na área do assinanteO cidadão tem uma pena de 109 anos para cumprir.
O crime? Estuprou os seus próprios sobrinhos.
Ou seja, cometeu o crime gravíssimo dentro de casa, contra a própria família.
Pois então, ai vem uma juíza e numa leva gigante de soltura de 1.508 criminosos e solta esse bandido.
Para protegê-lo do Coronavírus vai mandá-lo de volta para o 'aconchego familiar'.
A promotora, em defesa da família e da sociedade, recorre e ataca publicamente a atitude irresponsável da magistrada.
A Amagis, entidade que congrega os magistrados, toma as dores de sua integrante e ataca a promotora que, na realidade, tomou as dores da família das vítimas e da sociedade.
Não restou outra alternativa para a MP Pró Sociedade, senão uma Nota de Desagravo á promotora de Justiça Paloma Coutinho Carballido.
Tempos sombrios…
Eis a Nota de Desagravo: