Chegamos ao momento mais tenso de nossa história, que vai definir o rumo das próximas décadas (veja o vídeo)
28/03/2020 às 15:04 Ler na área do assinanteEsse é o momento mais tenso da Nova República. O que acontecer nas próximas semanas deve determinar os rumos da história das duas próximas décadas no Brasil e no mundo.
De um lado, a China comunista, 2º maior economia do mundo, segue seu plano de expansão, alicerçado numa visão de longo prazo. De outro, os EUA, maior e mais livre democracia do planeta, que não quer perder espaço, mas foi seduzido pela mão de obra barata do gigante asiático.
Tenha sido o coronavírus fruto de ação planejada ou não pela China, vai gerar um grande impacto na economia mundial, bem num momento em que China domina recursos naturais, logísticos e estratégicos em vários países.
No Brasil, por exemplo, a China investiu forte em energia e é dona da CPFL, responsável pela energia elétrica mais de 600 municípios em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Já imaginou? Basta uma "pane" para cortar a luz e a internet de milhões de brasileiros.
No Brasil, uma grande parte da nossa crise é um reflexo dessa disputa internacional. A epidemia do coronavírus apenas caiu como uma luva para todos que querem derrubar Bolsonaro.
Repare só: de um lado, Bolsonaro se alinha cada vez mais com Trump. De outro, os governadores rejeitam as medidas do governo federal se alinham com a China, tomam medidas contrárias ao governo federal. Como se não bastasse, os governadores ainda falam em impeachment ou renúncia de Jair Bolsonaro. Ou seja, o oportunismo político está muito claro.
Enquanto o Bolsonaro teme uma depressão na economia e um caos social, governadores e prefeitos insistem em travar o comércio, deixando milhões de pessoas à beira do desespero.
Como tudo isso vai acabar, eu não sei. Mas se os governadores e prefeitos podem se unir contra o Presidente, por que o povo não se unir contra os prefeitos e governadores? Não podemos ser irresponsáveis, nem imprudentes, mas é preciso penar nisso.
A epidemia é uma realidade, mas, sem emprego e renda, não há como cuidar dos doentes, nem dos sãos.
Confira:
da Redação