O tempo passou e agora dono da boate Kiss quer ser indenizado

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Elissandro Spohr, o Kiko,  dono da boate Kiss em Santa Maria no Rio Grande do Sul, local onde aconteceu uma das maiores tragédias da história do Brasil, quando um incêndio criminoso matou 242 pessoas, em janeiro de 2013, parece que resolveu tripudiar sobre as famílias eternamente enlutadas.

Kiko resolveu ganhar dinheiro em cima do episódio maldito.

O empresário entrou na Justiça do Rio Grande do Sul, nesta segunda-feira (25) com um pedido de indenização contra o Estado. Ele tenta responsabilizar os órgãos e funcionários públicos pela tragédia, alega que não tem nenhuma responsabilidade pelo ocorrido, que teve prejuízos financeiros e pretende ser polpudamente indenizado.

Kiko acionou as seguintes pessoas: Beloyannes Orengo de Pietro Junior, chefe da fiscalização da secretaria de controle e mobilidade urbana; Cezar Schirmer, então prefeito de Santa Maria; Daniel da Silva Adriano, militar da reserva dos bombeiros; Gilson Martins Dias e Vagner Guimarães Coelho, os bombeiros que realizaram a última vistoria na Boate Kiss; Luiz Alberto Carvalho Junior, então secretário de Proteção Ambiental; Marcus Vinicius Bittencourt Biermann, ex-funcionário da Secretaria de Finanças, que assinou o alvará de localização da boate; Miguel Caetano Passini, secretário de Controle e Mobilidade Urbana; o tenente-coronel Moisés da Silva Fuchs, ex-comandante do Corpo de Bombeiros de Santa Maria; o promotor Ricardo Lozza; o tenente Volmar Machado Palma; além do Estado do Rio Grande do Sul; e do município de Santa Maria.

Felizmente, poupou as famílias das vítimas.

Sem noção...

O cúmulo do absurdo!

da Redação

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