Todos se apavoram, e certamente já ouviram falar, sobre “guerra biológica”, que pode ter efeitos mais devastadores sobre a vida humana do que as armas tradicionais, usadas nos conflitos bélicos, talvez só sendo superada pelos efeitos devastadores de uma eventual guerra nuclear generalizada, que tem potencial para destruir tudo, coisas e vidas.
Numa guerra, ou ação terrorista biológica (bioterrorismo), são usados micro-organismos vivos como arma, com poder de dizimar vidas humanas, animais e vegetais.
Os patogênicos usados como armas de destruição de vidas, podem ser VÍRUS, bactérias, protozoários, fungos, ou qualquer outro ser vivo que possa desencadear doenças.
Muito se ouviu falar de “guerra bacteriológica”, mas agora enfrentamos uma guerra diferente, a guerra, ou terrorismo “virológico”, onde é o vírus que age, não a bactéria, e que embora possuam algumas diferenças, “no fundo” são parentes, e ambos “matam” igual.
Um vírus, por exemplo, pode ser liberado no meio ambiente, encontrando “hospedeiros” - as vítimas -, que se replicarão e se desenvolverão, causando doenças, e contaminado sem limites outras pessoas.
São as chamadas “BIO-ARMAS”, que podem ser direcionadas contra um indivíduo, grupo, ou uma população inteira.
Quando usadas por grupos independentes, terroristas, ou com aval de governos, sem declaração formal de guerra, ou seja, por “governos terroristas”, essa ação se trata de atos “bioterroristas”.
Na Antiguidade e na Idade Média, a guerra biológica era praticada com uso de substâncias tóxicas de organismos vivos. Os exércitos usavam corpos em decomposição para contaminar a água de uma cidade sitiada, ou atiravam para dentro das suas muralhas corpos em decomposição, com o uso de catapultas, infectados com varíola, “peste negra” (peste bubônica), ou outras doenças.
As armas biológicas também foram usadas na 2ª Guerra Mundial pelos japoneses contra os chineses. O Exército Imperial Japonês possuía um laboratório secreto de armas biológicas, denominado “Unidade 731”.
Mas também durante a “Guerra Fria”, os EUA e a ex-URSS, desenvolveram pesquisas voltadas para a guerra bacteriológica.
Entretanto, pela “Convenção Sobre Armas Biológicas” (BWC), foi proibida a criação e armazenamento de armas biológicas. Mas parece que essa “proibição” não teria surtido o efeito desejado !!!
As armas biológicas são as mais temidas no mundo. São capazes de devastar populações de vários países, contaminando água, ar, terra e alimentos.
Existem laboratórios de armas biológicas no Iraque, Irã, Síria, Índia, Paquistão, China, Estados Unidos, Rússia, Coreia do Norte, Afeganistão e, certamente, outros “clandestinos” por aí.
Portanto é muito provável que o tal de “novo coronavírus” (COVID-19) não tenha surgido ao “acaso”, como “obra” (maldição?) da natureza, sem participação humana, mas teria sido produto de algum desses laboratórios de armas biológicas, tudo levando a crer que teria o “patrocínio”, direto ou indireto, de algum governo “assassino”, “genocida”, que considere o seu próprio país, ou o “mundo”, superpovoados, e que não valoriza, como deveria, a vida do seu próprio povo, e de todos os outros povos, considerando até “oportuno” uma redução drástica da população, para “sobrar” mais lugar para os “outros”.
Voltando um “pouquinho” à história das guerras biológicas, ou do bioterrorismo, o exemplo da disseminação (provocada) da “peste negra”, que no século XIV matou 1/3 (um terço) da população da Europa, serve como sinal de “alerta”.
Portanto a hipótese aqui ventilada, sobre o COVID-19, de ser ele um produto “genocida”, um holocausto multirracial, em pleno andamento, contra todos os povos, não pode ser descartada.
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado, sociólogo, pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).