O mundo como conhecíamos há menos de um mês já está virando passado. Se eu puder soar profético, eis a minha leitura dos novos tempos.
No final de tudo isso, haverá a quebra de conglomerados financeiros, e a “enxugada” de praticamente toda a economia dos EUA a um nível pós “crash de 1929”, que levará a própria noção de dinheiro a outro significado.
Nesse cenário, após o “remanejamento” do mundo em novos valores e princípios, os países tornar-se-ão mais Estados Nacionalistas, e menos Globalistas; as fronteiras serão totalmente controladas; os governos serão mais fortes e autônomos; e as populações dos países desenvolverão (ou resgatarão) sentimentos humanitários que estão em falta no mundo moderno atual.
O cenário será positivo para os países, no final das contas; mas não no campo econômico, e sim de desenvolvimento de cada indivíduo, de cada ser humano, de cada cidadão, dentro da concepção de “Nação” que ele tem.
Mas se eu estiver errado, seremos todos escravos da China, e caminharemos para nos subjugarmos a um totalitarismo chinês.
Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).