Drauzio Varela disse, em “nota de esclarecimento”, que é médico, e não juiz, e que para ele não importa o que o detento tenha feito.
Então, quem quiser pode chamá-lo, livremente, de ESTELIONATÁRIO ou FALSÁRIO, por Estação Carandiru, no qual ele relatava minuciosamente todas as histórias dos presos que ele apresentava.
E podem chamá-lo disso sem medo de serem processados, pois existe algo no Direito que se chama “exceção da verdade”, um argumento de defesa muito simples, e irrefutável: é só o réu (aquele que está sendo processado) provar que o que ele afirmou é verdadeiro mesmo.
Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).