Quando Rodrigo Maia estava na Europa, a extrema-imprensa propagava maliciosamente a notícia de que Jair Bolsonaro teria compartilhado vídeo convocando a população para participar dos protestos de 15 de março.
O protesto popular, algo normal numa democracia, virou mais um motivo de ataques contra o presidente da República.
A revista Crusoé informa que Maia, ainda na Europa, assim que tomou conhecimento do noticiário, fez três ligações para três diletos ‘conselheiros’: Fernando Henrique Cardoso, José Sarney e seu pai, César Maia.
Após ouvir tão gabaritados aconselhamentos, se posicionou no Twitter:
“Criar tensão institucional não ajuda o país a evoluir. Somos nós, autoridades, que temos de dar o exemplo de respeito às instituições e à ordem constitucional. O Brasil precisa de paz e responsabilidade para progredir”.
Na sequência, foi surpreendido em encontros com autoridades de outros países, confabulando sobre parlamentarismo.
É esse o nível do presidente da Câmara. Bem no padrão de seus conselheiros.