Prostíbulo e notas fiscais falsas viabilizaram repasses do BNDES para Paulinho da Força e Lojas Marisa, diz MPF
04/03/2020 às 08:05 Ler na área do assinanteNo julgamento do deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, no Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador da República Juliano Baiocchi fez uma afirmação chocante.
Uma casa de prostituição teria sido usada para desviar dinheiro do BNDES.
De acordo com a Polícia Federal, cheques foram encontrados no local identificando repasses para o deputado.
Numa outra frente de falcatrua, foi identificada uma consultoria que emitia notas fiscais falsas para empresas beneficiárias de financiamento.
A Lojas Marisa, que abocanhou R$ 394 milhões, teria sido uma das beneficiárias das notas fraudulentas.
Os tais financiamentos eram aprovados por conselheiros do BNDES indicados pelo decrépito Paulinho.
A algazarra do deputado, envolvendo prostíbulos e as Lojas Marisa, teve o seu ápice nos anos de 2007 e 2008, durante o governo do ex-detento Lula.
Atualização
O posicionamento das lojas Marisa:
Comunicado
Em função da menção da Marisa Lojas em alguns textos veiculados por parte da mídia no dia 03/03/2020 em relação a empréstimos tomados junto ao BNDES na década passada, a Marisa vem informar que tais operações foram realizadas em conformidade com a legislação em vigor e em linha com as melhores práticas do mercado. Essa realidade está retratada no próprio posicionamento do BNDES feito em 2008 no seu website. Para acessar a nota do BNDES, clique aqui.
Atenciosamente
Marisa