A desumanização dos judeus na Alemanha Nazista pré 2ª Guerra (1935/1938) foi o prenúncio do que estava por vir. Para os judeus serem tratados como foram nos mais de 5 anos seguintes, durante a Grande Guerra, era preciso que eles deixassem de ser HUMANOS, e que passassem a ser vistos como COISAS, ou como BICHOS.
Era preciso, basicamente, que a população alemã (que sofria uma inegável lavagem cerebral da propaganda nazi-fascista) deixasse de sentir compaixão pelos judeus, e que não os visse mais como um semelhante. E era imprescindível que os judeus se transformassem nos CULPADOS pelas coisas: pelo desemprego, pela desestabilização das instituições, pelo enfraquecimento da democracia.
É exatamente o que fazem com Jair Bolsonaro, que é sistematicamente desumanizado pela esquerda radical. O movimento “ele não”, e a resolução da militância petista de não se referir mais a ele como um ser humano, e sim como o “coiso”, é a prova cabal do que falo.
Bolsonaro é tachado pelos petistas como uma “ameça à democracia”, como alguém que “propaga o ódio”, como “responsável pela crise do Brasil, pois ficou 28 anos no Congresso Nacional”, e outras coisas mais.
Ninguém aguentaria o que esse homem tem aguentado; ninguém aguentaria esse ódio que ele sofre, que talvez se compare apenas ao que os judeus sofreram nos guetos na 2 Guerra.
O Nazismo acabou no mundo, ainda bem. Mas os seus fundamentos, a sua ideologia, estão mais vivos do que nunca. E eles estão arraigados no DNA da militância petista.
O PT jamais pode voltar ao Poder novamente. Quem ainda é petista, a essa altura do campeonato, deveria aprender com a História, para não repetir os erros do passado.
Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).