Desmascarando a jornalista militante Vera Magalhães
26/02/2020 às 11:12 Ler na área do assinanteQuem disse que o Presidente da República mandou os vídeos convocando para os atos do dia 15/03 foi a jornalista Vera Magalhães. Vou repetir o nome, em caixa alta alta: A VERA MAGALHÃES.
Uma ativista da elite do bloco da Mídia Criminosa e Golpista, que passa 24 horas por dia criando factoides para desestabilizar o Governo e desgastar a figura de Jair Bolsonaro.
Vocês vão acreditar no “furo” de notícia que ela deu? No “furo” da Vera Magalhães? Devem estar de brincadeira mesmo...
Na boa, pessoal! Não deem crédito ao “furo” de reportagem da Vera Magalhães. Não vale a pena nem perder tempo olhando para o “furo” dela. Não se sintam atraídos.
Por outro lado, sobre os vídeos propriamente ditos, eu assisti a eles. Foi a própria Vera Magalhães quem os disseminou no Twitter - ela sim, que os postou de forma pública.
Não tem nada demais neles. E eles trataram da verdade.
O patriota que fez a sua edição está totalmente certo.
O que de fato estão pretendendo é censurar o próprio Presidente da República, ao dizer que ele “atenta contra a democracia” ao postar um simples vídeo em sua conta no Whatsapp, para amedrontá-lo e fazer com que ele não diga mais nada sobre o dia 15/03, carinhosamente alcunhado por mim e outros de “Dia do Foda-se”.
Não se iludam, meu caros. O que o “establishment” e a mídia “mainstream” fará, de agora em diante, é tentar impor a “ressignificação” do movimento do dia 15/03 (que é oportuno e legítimo), para passar a ser visto como algo anti-democrático, que atente contra as Instituições.
Mudar o significado das coisas (especialmente das palavras) faz parte da linha de ação da esquerda. É a “revolução semântica” de que fala Flavio Gordon, na qual tenta impor-se novos padrões de fala e comportamento, por meio, muitas vezes, de uma revolução no dicionário (“A corrupção da inteligência - intelectuais e poder no Brasil”, Record, 10ª edição, 2019, RJ, pág. 120, capítulo 5).
Na verdade, esse pessoal já está sentindo que essa manifestação do dia 15, com sua pauta única - apoio a Bolsonaro - vai de fato estremecer tudo e servir como “ponto de inflexão” para a sociedade, para usar uma expressão que o agora Presidente da República usava na campanha.
Como eu já falei, ser pacífico não é ser passivo. E a sociedade de bem não é frouxa, não é covarde.
Se tentarem nos intimidar com algo, como essa narrativa absurda de “impeachment” do Presidente por ter supostamente compatilhado vídeo, o caldo vai entornar.
Tentem mesmo derrubar por “impeachment” um Presidente que passou o Carnaval inteiro demontrando, ao vivo, que é amado pelo povo, povo esse que já enxerga os efeitos da mudança no Brasil, com a melhora dos índices econômicos e da segurança pública. Tentem mesmo; vão em frente.
Alguém precisa dizer a essa gente que nós não somos otários; que não somos idiotas; que estamos dispostos a ir para o tudo ou nada para nos fazermos ser respeitados.
Alguém tem que fazer com que eles enxerguem a verdade e percebam que as coisas mudaram, na forma de se fazer política no país. E esse alguém somos nós, o povo.
Deixe que venham. Não temos medo!
Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).