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Uma constatação que denota a “guerra cultural” que o país está travando
19/02/2020 às 09:32 Ler na área do assinante
Ator José de Abreu, que ofendeu todas as mulheres do Brasil
José de Abreu, ator-militante de extrema-esquerda: “Vagina não transforma uma mulher em um ser humano”.
Essa frase foi dita apenas porque a atriz Regina Duarte foi convidada pelo Presidente da República a assumir a Secretaria da Cultura.
Nenhum desses aí que agora estão indignados porque o Presidente usou a expressão “furo de reportagem” em um contexto onde a jornalista Campos-Mello teria se oferecido sexualmente para Hans River (um negro que não vem sendo defendido pelo “coletivo negro” ou alguma entidade dessas) falaram nada à época quanto à agressão de José de Abreu.
“Ah, mas ele (José de Abreu) não é Presidente da República”, dizem uns.
“Mas artista é assim mesmo”, dizem outros.
E eu, Guillermo Federico, digo o seguinte: esse é um dos males do mundo, a relativização. A indignação e a defesa da honra vale para uns, mas não para outros. O respeito vale para uns, mas não para outros. A liberdade de expressão vale para uns, mas não para outros.
Se você não fizer parte da Esquerda, sua vida, valores morais e aspectos legais é completamente relativizada, e todos estarão contra (você).
Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).