Jorge Bergoglio não é o primeiro impostor a ocupar o Trono de Pedro. Nem será o último...
18/02/2020 às 16:37 Ler na área do assinanteEm 897, Estevão VII ordenou que desenterrassem seu antecessor, Formoso, morto 9 meses antes, vestissem-no com as insígnias e ornamentos papais e o postassem em um trono, para ser julgado por seus supostos crimes.
Após ler as acusações, o próprio Papa condenou o cadáver, amputou-lhe 3 dedos da mão direita, usados para as bençãos, e ordenou que jogassem-no no Rio Tibre.
Este episódio, que ficou conhecido como "Synodus Horrenda", despertou a revolta do povo romano e, como consequência, culminou na deposição e prisão de Estevão VII, que acabou estrangulado no cárcere.
Em 904, após matar o seu antecessor, Leão V, assumiu Sérgio III, conhecido pelos próprios cardeias como “O escravo de todos os vícios”.
Sérgio foi amante de Teodora, esposa do Senador e chefe militar de Roma, Teofilacto, e também de sua filha, Marozia, com quem teve um filho: Seu sucessor, João XI.
Este período ficou conhecido como “pornocracia”.
Em 955, ainda na "pornocracia", assumiu João XII, neto de Sérgio III e conhecido como "O fornicador". Aos 16 anos, foi acusado de manter relações incestuosas com sua irmã materna. Terminou assassinado, aos 26 anos, por um marido que flagrou-o com sua esposa, no próprio leito nupcial.
Em 1294, iniciou-se o pontificado de Bonifácio VIII. Este, além de pervertido e assumidamente pedófilo, vendia favores e objetos religiosos, praticava ocultismo e, em certa ocasião, declarou-se ateu.
Dante Alighieri, no Canto XIX da "Divina Comédia", reservou-lhe um lugar no inferno, antes mesmo de o Pontífice ter morrido.
Jorge Bergoglio não é o primeiro impostor a ocupar o Trono de Pedro. Nem será o último.
A própria Igreja Católica, consciente de que é formada por homens, se autodenomina “Santa e pecadora”.
Estranhamos, hoje, por termos amplo acesso às informações e, também, porque viemos de 2 pontificados excepcionais: O de João Paulo II, um santo súbito, e de Bento XVI, o maior teólogo vivo.
Mas não é motivo para tanto alarde.
Francisco escolheu o lado errado. Preferiu se aliar aos ditadores, ladrões e genocidas. Não é um "pastor". Longe disso.
Enquanto os cristãos morrem, aos milhares, ele prefere curvar-se e beijar os pés dos líderes daqueles que matam o seu povo.
Nunca terá o lugar de Wojtyla, protagonista no fim da Guerra Fria, ou de Ratzinger, vítima de um golpe covarde na Cúria Romana.
A própria história se encarregará de relegá-lo ao esquecimento, ou juntá-lo aos outros tantos indignos que o antecederam.
O cristianismo? Oras... Esse começou com 12 homens (sendo um traidor) e sobreviveu aos Romanos, aos Bárbaros, aos Sarracenos, aos muçulmanos, ao comunismo e à própria Igreja corrompida...
Não será um papinha globalista que irá destruí-lo...
"Se um futuro Papa ensinar algo contrário à Fé Cristã, não o sigam." (PIO IX)
Felipe Fiamenghi
O Brasil não é para amadores.