“Ser abjeto” é quem tenta fraudar um pleito e acusa injustamente o adversário

18/02/2020 às 14:13 Ler na área do assinante

Nesta terça-feira (18), Fernando Haddad chamou o presidente da República de “ser abjeto”.

O “poste de presidiário” embasou sua ofensa em uma declaração que Jair Bolsonaro deu sobre a jornalista militante Patrícia Campos Mello, do jornal Folha de S.Paulo.

O presidente disse o seguinte:

“Ela queria um furo. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim”.

A Folha, eterna vítima, incontinenti publicou matéria com a seguinte manchete: “Bolsonaro insulta repórter da Folha com insinuação sexual”.

Haddad, sempre inescrupuloso, aproveitou a oportunidade e partiu para a ofensa:

“Um ser abjeto na presidência da República. Bolsonaro insulta repórter da Folha com insinuação sexual.”

Não é sem razão que Haddad se tornou poste de um criminoso.

“Ser abjeto” é quem comparecia periodicamente na cadeia para ouvir ordens do chefe.

“Ser abjeto” é quem na ânsia de conquistar votos advindos da Igreja Católica, se disfarça de “fiel católico” e comunga.

“Ser abjeto” é quem faz disparos em massa na campanha eleitoral e, na maior cara de pau, acusa o adversário de ter feito.

“Ser abjeto” é quem deixa a prefeitura da maior cidade do país com mais de 30 processos para responder.

“Ser abjeto” é Fernando Haddad.

da Redação
Ler comentários e comentar
Ler comentários e comentar

Nossas redes sociais

Facebook

Siga nossa página

Seguir página

Twitter

Siga-nos no Twitter

Seguir

YouTube

Inscreva-se no nosso canal

Inscrever-se

Messenger

Receba as notícias do dia no Messenger

Receber notícias

Instagram

Siga-nos no Instagram

Seguir

Telegram

Receba as notícias do dia no Telegram

Entrar no canal

Rumble

Inscreva-se no nosso canal

Inscrever-se

Gettr

Siga-nos no Gettr

Seguir