Bolsonaro põe o dedo na ferida e abre o verbo sobre Capitão Adriano, Marielle, Celso Daniel e Patrícia Campos Mello (veja o vídeo)

18/02/2020 às 10:06 Ler na área do assinante

Nesta terça-feira (18), antes da cerimônia de hasteamento da Bandeira Nacional no Palácio da Alvorada com todos os Ministros, Bolsonaro falou o que pensa sobre os casos envolvendo as mortes do Capitão Adriano, Celso Daniel, Toninho do PT, repórter Santiago Andrade e Marielle Franco.

Sobre o Capitão Adriano, deixou claro que deve ter sido queima de arquivo, haja vista que ele era apontado como um dos suspeitos de assassinar Marielle Franco.

Aventou a possibilidade de que, com a prisão do Capitão Adriano, chegariam aos verdadeiros mandantes do crime.

Disse que havia disputas internas no PSOL e que vincular o nome dele a esse crime é um absurdo, pois o eleitor do PSOL jamais votaria nele e vice-versa.

Mais uma vez disse que também quer saber quem mandou matar um tal de Jair Bolsonaro. Ainda ironizou a filantropia dos advogados de Adélio Bispo, que foram defender o criminoso de graça.

Sobre Hans River e Patrícia Campos Mello, disse que ficou comprovado que o tiro do PT, sobre disparo de mensagens eleitorais por WhatsApp, saiu pela culatra. Ficou comprovado que quem fez uso desse método foi o PT e não Bolsonaro.

Veja o vídeo:

da Redação
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