O estranho caso do voo de Lula para Roma, quando um delegado da PF proibiu que a bagagem fosse averiguada
17/02/2020 às 07:09 Ler na área do assinanteO ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve recentemente em Roma, onde foi recebido no Vaticano pelo Papa Francisco.
Este fato nos faz lembrar uma viagem anterior de Lula para o mesmo destino.
Na manhã de 3 de junho de 2015 no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, um jato particular, prefixo PP-SCB, se preparava para decolar.
A Revista Veja, na época relatou o caso:
“A aeronave já estava taxiando quando os pilotos e os cinco passageiros foram surpreendidos por um cerco. A operação, atípica, fora deflagrada por iniciativa da Receita Federal. Os fiscais foram informados de que malas haviam sido embarcadas de maneira suspeita no jatinho, sem passar pelo raio X.
A operação cinematográfica, porém, foi abortada antes de ser concluída — e isso deu origem a uma investigação sigilosa em curso na Polícia Federal e no Ministério Público Federal.
Reportagem de VEJA desta semana teve acesso à investigação, que revelou que, dentro do avião estava o ex-presidente Lula, acompanhado de um segurança mais três auxiliares — seu fotógrafo particular, um assessor de imprensa e um tradutor.”
O fato cabuloso: Um delegado da Polícia Federal agiu em favor de Lula e impediu que a bagagem de Lula fosse investigada.
O que escondia o infame petista?