“Crer em Deus é fácil, nos padres é que é difícil”.
Essa frase do genial e imortal MILLÔR FERNANDES sintetiza o que penso das IGREJAS.
Todas, sem nenhuma exceção, em nenhum lugar do mundo!
E quando diz “padre” ele está dizendo pastor, pai de santo, “bispo”, “apóstolo,” rabino, monge, mulá ou qualquer outra designação daqueles que se interpõem entre o homem e a divindade (Deus).
Respeito a muitos sacerdotes como seres humanos, tenho alguns até como amigos, mas JAMAIS os deixo se colocarem entre eu e minha crença.
Escuto e leio todas as linhas de pensamento “religioso”, sem exceção, mas absorvo aquilo que me serve e sobre o qual medito e... acredito.
A religião é essencial e fundamental na vida.
Odeio e combato o proselitismo religioso, o de “convencer” o próximo.
Nada mais ridículo para mim do que escutar um pobre coitado dizer que aceitou “jezuis” ou que é “crente”, ainda mais seguidor de pilantras que colocam a bíblia debaixo do sovaco e deitam falação sem sentido, como a tal que Jerusalém é a terra prometida ou bobagens equivalentes.
Crente no quê?
Também sou, crente em um ser infinito, crente em CRISTO, mas não discrimino ou me afasto desses pobres coitados, só acho ridículo quem bate no peito para afirmar sua crença ou tenta catequizar o próximo.
Portanto, acho natural que esse papa (com letras bem minúsculas) receba um ladrão e talvez comungue com as pilantragens dele. Faz parte da natureza humana, falível e por vezes, miserável.
Sigamos, cada um na sua crença, eu com a proteção de Nossa Senhora e de meus santos.
E para encerrar, outra frase do Millôr:
“As vezes tenho vontade de fundar uma seita, mas tenho medo que me sigam.”
Saravá, saalam aleikum, aleluia Jesus!
Fayez Feiz José Rizk
Arquiteto em Campo Grande-MS.