Revista citada na Lava Jato, de pai de jornalista da Folha, recebeu quase R$ 1,6 milhão de Marcelo Odebrecht, relembra Eduardo Bolsonaro
13/02/2020 às 17:23 Ler na área do assinanteNa última quarta-feira, 12, o deputado federal, Eduardo Bolsonaro, relembrou através de suas redes sociais um fato importantíssimo da operação Lava Jato, que tem forte relação com a jornalista do jornal Folha de São Paulo, Patrícia Campos Mello.
Patrícia é a responsável pela matéria que, em plena corrida eleitoral, insinuou que empresários pagavam por campanhas contra o PT em favorecimento do então candidato, Jair Bolsonaro. Ela também é filha de Hélio Campos Mello, antigo dono da revista "Brasileiros", que recebeu dinheiro da construtora Odebrecht a pedido do ministro Guido Mantega, no governo Lula.
A revista atualmente usa o nome "Arte-Brasileiros".
Segundo a delação do ex-diretor e presidente da construtora, Marcelo Odebrecht, o ministro do então presidente, Lula, pediu para que Marcelo apoiasse a revista, pois esta trabalhava em prol do governo petista.
Marcelo afirmou que repassou um total de R$ 1,599 milhões à revista do pai da jornalista da Folha. O repasse em questão teria ocorrido através de um falso patrocínio, pois ele não tinha interesse em "investir" na tal revista, porém, devido a insistência de Guido Mantega, concordou.
“Na época que ele [Mantega] me pediu isso, eu comentei com ele: eu não conheço essa revista, a gente não tem interesse. Se você quer, tudo bem. Mas vou descontar do crédito que tenho com você”, afirmou Marcelo em depoimento.
O crédito que Mantega tinha era de R$ 100 milhões.
Na época, a revista confirmou que recebia patrocínio da Odebrecht desde 2007, mas negou que os recursos tivessem origem ilegal.
Eduardo Bolsonaro, publicou capturas de tela que provam o forte envolvimento de Hélio Campos Mello com o PT e a absoluta confluência de interesses entre a matéria de Patrícia e as ligações do pai. Também é interessante lembrar que a jornalista sempre se declarou de esquerda e eleitora do PT.
Confira:
Os fatos falam por si só. Depois do ex-funcionário da empresa de marketing digital, Yacows, Hans River, ter desmascarado toda a farsa por trás dos ataques da Folha de São Paulo sobre os "disparos de Whatsapp" envolvendo o nome do presidente Jair Bolsonaro, toda a verdade veio à tona.
Patrícia não tem culpa de ser assim… Provavelmente seu problema deve ser hereditário.
Confira o depoimento de Marcelo Odebrecht, sobre a revista do pai de Patrícia: