A desmoralização da Folha e o que disse a jornalista premiada, que não pode ser esquecido (veja o vídeo)

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A Falha de S. Paulo está assim. Mente, diz que o sol brilha quando está chovendo torrencialmente e se você sai de guarda-chuva é acusado de cercear a liberdade de imprensa e é chamado de bolsonarista, fascista, racista, homofóbico etc.

E a esquerda defende os negros, mas só se forem filiados ao PT, PCdoB, PSB, Cidadania, PSOL etc. Se o negro disser que quem fez campanha ilegal foi o PT é chamado de “favelado” pelo ex-presidente do PT Rui Falcão na CPMI fake das Fake News.

Como não pode contestar a Verdade a esquerda então parte para destruir reputações, como se a solução fosse se livrar do “sofá”.

Leandro Ruschel escreveu e definiu com precisão:

“Parece que a resposta da militante petista da Folha tem mais furos que um queijo suíço.
Agora, é operação de assassinato de reputação do Hans para se defender.
Alguém viu a Folha fazendo uma matéria sobre a acusação principal: o PT fez campanha ilegal e pagou por fora?”

E complementou, sobre a jornalista:

“Quem é Patrícia Campos Mello, a jornalista petista que foi desmentida por Hans River na CPMI das Fake News? É filha de Helio Campos Mello, dono da finada Revista Brasileira, que recebeu R$ 1,6 milhão da conta de propinas da Odebrecht, a pedido de Guido Mantega.”

E eleitora do PT, como ela própria declarou:

Veja o vídeo:

Foto de Lucia Sweet

Lucia Sweet

Jornalista

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