Expulsão de criminosos estrangeiros sobe 85% no primeiro ano do governo Bolsonaro
10/02/2020 às 18:02 Ler na área do assinanteUma das principais promessas da campanha presidencial de Jair Bolsonaro era a linha dura com criminosos estrangeiros que se aproveitavam da fama de impunidade no sistema de justiça brasileiro e da conivência criminosa dos governos de esquerda.
Na última semana, o governo extraditou o terrorista espanhol, Carlos García Juliá, um dos participantes do “Massacre de Atocha” - ataque terrorista de extrema esquerda, feito na rua Atocha em Madrid, na Espanha, no ano de 1977.
O ministro da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Sérgio Moro, comemorou o destaque internacional dado ao fato.
Segundo dados da MJSP, o número de expulsões de estrangeiros do Brasil subiu 85% no primeiro ano do governo Bolsonaro em comparação a 2018. No total, foram 1238 imigrantes que tiveram decretada a expulsão do Brasil. O número é referente a estrangeiros que cometeram crimes dolosos, como tráfico de drogas. Primeiro são julgados aqui no Brasil e posteriormente enviados para o seu país de origem.
Existe uma diferença entre a extradição, expulsão e deportação de estrangeiros.
- Extradição: É quando o estrangeiro, já condenado por seus atos ilícitos, cumpre pena no Brasil e é enviado para seguir cumprindo sua pena no país onde nasceu.
- Expulsão: Quando o imigrante é pego cometendo algum crime doloso, então é julgado e expulso do país.
- Deportação: Quando o estrangeiro está irregular no país, com os documentos inválidos ou vencidos. É enviado de volta ao seu país.
O povo brasileiro não quer mais casos como o de Cesare Battisti, terrorista e assassino que foi condenado à prisão perpétua na Itália e fugiu para o Brasil, recebendo do governo do PT o status de “refugiado político”. O então presidente na época, Lula, impediu por diversas vezes a extradição do criminoso e somente em 2018 - com o fim do nefasto governo petista - Battisti teve decretada sua extradição.
O terrorista ainda fugiu para a Bolívia, mas foi capturado e entregue para as autoridades Italianas.
A promessa do presidente Jair Bolsonaro segue sendo cumprida. Na última semana, Moro declarou:
“É uma questão de Justiça, simples assim.”