Bolsonaro e a sua Diplomacia de 1° mundo: a diferença abissal com os governos de esquerda
03/02/2020 às 21:19 Ler na área do assinanteFicou difícil para a patrulha esquerdista criticar a política de Relações Exteriores no Governo Bolsonoro. A diferença é abissal.
Sai a ditadura paupérrima Guine Equatorial entra o EFTA (liga de países que reúne algumas das nações mais ricas e democráticas do mundo Noruega, Suíça, Islândia e Liechtenstein ).
Guine Equatorial que só foi manchete quando o quadrilheiro Lula, então presidente, perdoou a dívida externa do país africano, sem consultar o congresso ou o povo brasileiro. Um lindo ato de caridade, com o SEU dinheiro, claro.
A Guiné voltaria as manchetes quando o filho do ditador Teodoro Obiane, que também é vice-presidente (!?!), foi detido, em setembro de 2018, no aeroporto de Cumbica com 1,5 milhão de dólares em dinheiro vivo e 15 milhões de dólares em diamantes e relógios - segundo o filho-vice-presidente Teodorin "era para um tratamento médico". Um tratamento de R$ 66 milhões.
O mais curioso é que, uma vez detido pela PF, o 'Ronaldinho da Guiné' deve ter sarado poque ele abandonou os milhões e pirulitou do Brasil, para nunca mais voltar.
Essa Polícia Federal opera milagres....
Em 2019 o Mercosul liderado pelo Brasil assinou um tratado histórico com a poderosa União Europeia, acordo que deve significar um acréscimo de 340 bilhões de reais no PIB brasileiro. Muito diferente das parcerias suspeitíssimas que os governos do PT mantiveram com Bolívia, Cuba, Venezuela, Rep. Dominicana e Angola - todas essas com enormes prejuízos para o Brasil.
E para o horror da 'esquerda-caviar' o Brasil caminha para ingressar na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) que reúne as 36 nações mais desenvolvidas do mundo com apoio do próprio Donald Trump, presidente dos EUA. E fica melhor, o Reino Unido que acaba de deixar a União Europeia (BREXIT) anunciou que o Brasil é o parceiro prioritário, após os Estados Unidos, claro.
O que Ministro Ernesto Araújo e administração Bolsonaro está provando é que uma nação se torna democrática pelas ações e não pelos discursos.
Ou como me dizia meu velho pai, Major Negrão: Diga-me com que andas e te direi quem és.
Eduardo Negrão
Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.