Sempre na contramão, Gilmar defende benefícios do Auxílio Reclusão e é rechaçado nas redes sociais
31/01/2020 às 18:04 Ler na área do assinanteEm 2019 o número de benefícios a encarcerados no Brasil diminuiu mais de 30%, de 45,4 mil beneficiários do auxílio reclusão em 2018, baixou para 31,7 mil no primeiro ano do governo Bolsonaro. O dado é o menor desde 2010.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, se mostrou contra a queda do benefício através das redes sociais, que segundo o mesmo é “essencial para famílias dos presos e deve ser racionalizado dentro da política de segurança”.
“As medidas de ressocialização afastam a atratividade econômica da reincidência criminosa”, escreveu Gilmar Mendes.
Atualmente, o Brasil sustenta em torno de 800 mil presos. Isso significa um custo absurdo para o Governo Federal, ou seja, para os cidadãos de bem que pagam seus impostos e contribuem para a Previdência Social.
E gasta Bilhões de reais para sustentar essas tais “vítimas da sociedade”.
O auxílio reclusão é pago através do INSS, atrapalhando os demais contribuintes do órgão. Muitas vezes os trabalhadores tem seus benefícios negados ou cortados em reflexo do privilégio concedido a bandidos.
Nessa questão Gilmar não falou! Sequer lembrou das famílias que perdem o pai assassinado. Qual benefício tem? Enquanto o tal assassino 'vítima da sociedade' esbanja o dinheiro pago pelo governo através dos impostos pagos pelos trabalhadores.
Diversos internautas se mostraram contrários ao pensamento do ministro. E não pouparam palavras.
“O que afasta a atratividade econômica do crime é a certeza da punição do ato, sentimento esse que V. Exa., contribui ao revés na medida em que concede tantos HC's a grandes criminosos!” escreveu um internauta.
“Bandido tem que trabalhar para suprir as suas despesas dentro da cadeia! STF vergonha nacional”, escreveu outro.
“Sabe o que evitaria a reincidência criminosa? Você fora do STF!”, desabafou outro internauta.
Confira a publicação de Gilmar Mendes: