A verdade seja dita, eventuais ligações espúrias de Delcídio do Amaral sempre foram ignoradas pelo jornal Correio do Estado. Pelo menos, enquanto o seu proprietário foi suplente do senador, o que perdurou por oito longos anos. Naquela época, Delcídio para Antonio João, dono do 'jornaleco', era 'o cara'. Inclusive, vale lembrar, que um dos fatos determinantes para a primeira vitória eleitoral do petista, foi uma verdadeira campanha insidiosa e desumana praticada pelo jornal contra o ex-governador Pedro Pedrossian, o adversário da época.
AJ, sem pudor, atacou Pedro alegando uma eventual senilidade. Na época, coincidentemente, Pedrossian, vivo até hoje e ainda extremamente lúcido, tinha a mesma idade que AJ tem atualmente.
Após se beneficiar da amizade, do prestígio e da 'suplência', o que lhe valeu uma rápida temporada no senado em substituição a Delcídio e a ridícula e largamente alardeada condição de 'ex-senador', o jornalista de poucas letras, vez que só tem o ensino fundamental, foi preterido como suplente, quando Delcídio do Amaral candidatou-se à reeleição. Neste momento, a briga começou.
O detalhe sórdido é que AJ não se atém ao campo político, faz insinuações maldosas e agride até a própria esposa do senador.
“Triste fim o do senador Lindão do Pantanal. Está recolhido em uma cela e só faz chorar, dormir e ler. Nem a Maika ele quer receber. Medo de levar mais broncas da dona. Usa uma camiseta simples e bermudão. Sem aquele tradicional cadarço, modo normal para presos que, em depressão profunda, possam tentar suicídio, usando a cordinha para se enforcar", escreveu o estouvado jornalista.
Sem dúvida, um 'jornalismo' rancoroso, alheio às reais exigências da sociedade, utilizando-se de uma prática totalmente aética.
Lívia Martins
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