Aleluia!
Fux dá um “knock down” na bandidagem de colarinho branco.
O famigerado Juiz de Garantias dos Grandes Bandidos (JGGB) tem sua aplicação adiada, sem data marcada para ser implementada.
A decisão final será do pleno do nada Excelso Pretório, aquele biombo judiciário, onde se homiziam Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, os mais notórios membros da Facção-Pró-Crime, como definiu J.R. Guzzo.
Mas a data para entrar em pauta também depende de Fux. Espero que ele aguarde até as Calendas Gregas, pelo bem do Brasil.
A impressão que fica é que este monstro-pró-crime, o JGGB, foi abortado antes de nascer. Os inimigos da Lava-Jato devem estar espumando de raiva, enquanto o Brasil decente exulta. O que se espera é que esta malandragem, um jabuti incluído no projeto de segurança pública de Moro, jamais se levante da lona.
Aguardemos as manifestações iradas de Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e, quem sabe, outras figuras manjadas, feitas ‘juízes’ em gabinetes de presidentes amigos, quando não parente.
O Brasil fica melhor com a extirpação deste aborto jurídico.
Fonte: O Globo
José J. de Espíndola
Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.