Nazismo e comunismo, duas faces de uma mesma moeda
18/01/2020 às 06:37 Ler na área do assinanteÉ mais do que óbvio que nazismo não se relativiza. Nem por um milésimo de segundo, e nem mesmo em brincadeira de criança, ou em uma trapalhada. E muito menos em uma fala séria.
Eis aí uma boa razão para ser intolerante, aos que buscam a intolerância como bandeira. E eu sou, de fato, intolerante com isso.
E deve-se dar essa intolerância não apenas ao nazismo, mas a TODOS os regimes totalitários que já passaram pela História da Humanidade. Especialmente ao mais conhecido deles, que ainda teima em tentar plantar seus tentáculos aqui na América do Sul: o comunismo.
Se existe uma repulsa natural ao nazismo, também deve existir uma mesma repulsa ao comunismo, dando-lhe idêntico tratamento.
Com efeito, assim como qualquer simpatizante de nazismo deve ser defenestrado na sociedade (e com razão), também deve sê-lo o comunista.
Sou adepto da seguinte frase: se tem 10 pessoas sentadas à mesa conversando, e chega um comunista para se sentar também e ninguém se levanta, passa a ter 11 comunistas à mesa conversando.
Portanto, podíamos aproveitar esse movimento de consternação momentânea pela sociedade, com a fala do Secretário de Cultura, e trabalhar pela percepção de todos que a mesma intolerância ao nazismo deve ser estendida ao comunismo.
Essa é uma pauta boa para a sociedade.
Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).