Não é de hoje que a Rede Globo faz apologia às drogas: repórter fuma maconha “ao vivo” (veja o vídeo)

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Não é de hoje que a Globo dá demonstrações de que apoia a liberalização de drogas.

Após a polêmica envolvendo o programa da Fátima Bernardes, que apresentou a cantora Ludmilla cantando sua Música “verdinha”, que faz apologia ao uso, consumo e venda de maconha, descobriu-se uma reportagem, exibida no Globo Repórter, no dia 1º de julho de 2016, onde a repórter e apresentadora Glória Maria aparece fumando maconha.

A jornalista fazia uma reportagem sobre a Jamaica, e diz que "na Jamaica o uso de maconha é permitido para fins religiosos"; depois aparece próxima a três homens da religião rastafari e dá uma desculpa para fumar maconha na TV: Recusar seria uma grande falta de respeito à tradição deles. Será que se a tradição fosse diferente, algo como manter relações sexuais com os três homens, representantes da religião, ela também toparia participar? Provavelmente não.

Sabemos que uma matéria dessas para acontecer, exige a participação de muita gente: Editores responsáveis, chefias de reportagem, produtores etc. Uma repórter fumando maconha jamais seria exibida na TV sem o conhecimento e consentimento prévio do alto escalão da emissora.

Segundo dados do IBGE (2010), 64,6% da população, cerca de 123 milhões de pessoas, se declaram católicas; 42,3 milhões se declaram evangélicas, 22,5% da população. Somando esses dois grupos, temos cerca de 87,1% da população brasileira com tradições contrárias ao uso de drogas.

Fica no ar a seguinte pergunta:

Por que ela não levou em conta a tradição cristã, professada por tão expressiva parcela da população brasileira, antes de se mostrar usando uma droga que no Brasil é ilegal, causa milhares de mortes, destrói famílias, enriquece o tráfico e enche os presídios do país?

Veja o vídeo:

Foto de Everson Leal

Everson Leal

Radialista

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