176 pessoas mortas.
Imaginem, então, se o erro fosse dos EUA.
O que a imprensa, a comunidade internacional, as ONGs, os artistas, o Papa estariam dizendo, sobre Trump, se o míssil fosse americano.
É esse país, que comete "erros imperdoáveis", que declara publicamente ter como objetivo a destruição do Estado de Israel e que, durante o bombardeio às bases americanas, errou um alvo por 33 QUILÔMETROS, que quer desenvolver um programa nuclear, com o apoio dos progressistas mundiais.
Não sei se o posicionamento da esquerda é somente burrice ou se tem algum desejo oculto de autodestruição.
Nem Freud explica.
"Não há inimigo insignificante." (FRANKLIN, Benjamin)
Felipe Fiamenghi
O Brasil não é para amadores.