Oficial da Secretaria de Defesa dos EUA, em conversa com o jornalista Jack Detsch, confirmou o ataque à base iraquiana Al Asad na noite desta terça (7).
A base foi atingida por seis mísseis e o ataque continua, com cerca de mais 30.
Em dezembro de 2018, Trump ordenou que as tropas americanas permanecessem na base, usada pelos EUA, para dar assistência ao povo iraniano no caso de uma eventual derrota das forças islâmicas.
Segundo algumas fontes, a Guarda Revolucionária do Irã assumiu a autoria do ataque, como retaliação ‘vingativa’ à ação norte-americana de dias atrás.
Há alguma espécie de sandice suicida nessa retaliação do Irã. Não existe no mundo quem acredite que o Irã (as forças extremistas) ousariam enfrentar os EUA numa guerra aberta e declarada.
Especialmente enfrentando um presidente como Donald Trump, que já declarou que não fará concessões ao terrorismo como seus antecessores.
Pelo contrário, tudo leva a crer que o Irã continuará a tocar a coisa como sabe - e são especialistas nisso - agindo covardemente em atos terroristas pelo mundo. Entretanto, o ataque de agora há pouco muda esse cenário e indica um enfrentamento demente e direto à maior potência militar do mundo.
As consequências, caso os ataques continuem, são imprevisíveis e causam apreensão em todo o mundo.
Tudo dependerá, nas próximas horas, da reação de Trump.
Mas, acima de tudo, dependerá de qual o limite da loucura dos extremistas iranianos.
Que poderá causar um conflito mundial de proporções imprevisíveis e desafiar toda a lógica e bom senso.
Lógica que, infelizmente, o terrorismo jamais teve.
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Marco Angeli Full
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Artista plástico, publicitário e diretor de criação.