Terrorismo islâmico: O perigo iminente do extremismo não pode mais ser colocado debaixo do tapete pela grande mídia
06/01/2020 às 07:43 Ler na área do assinanteO mundo inteiro parece hoje acordar da anestesia criada nos últimos anos pela grande mídia e pelo mainstream a respeito da verdadeira ameaça que representa o terrorismo islâmico ao mundo ocidental.
O abalo criado pela decisão norte americana (por Trump) ao enfrentar cara a cara o terrorismo sem a cegueira provocada por essa anestesia acordou muita gente para a realidade: o extremismo islâmico, se não combatido, levará o mundo ao caos, a um conflito mundial, à destruição de outros povos e de suas próprias nações.
A permissividade, a cegueira e a calculada aceitação passiva das ações de extremistas, insufladas pelas ‘defesas dos direitos humanos’ dos comunistas, tem suas consequências evidentes e visíveis no mundo.
Casos como o de Paris e Londres, onde ocorreram dois ataques simultâneos em novembro de 2019, são cuidadosamente evitados e minimizados pela grande mídia.
Ao mesmo tempo mais um atentado, em Haia, na Holanda, outro atentado ocorria, com o mesmo ‘modus operandi’, os mesmos grupos étnicos religiosos envolvidos, a mesma covardia de sempre contra civis que nada tem a ver com os problemas do islã.
A mídia jamais estabeleceu a relação entre eles, como ataques sincronizados que foram.
O pior não são exatamente os ataques em si, já deploráveis.
O pior é a permissividade dos governos europeus, pois esses ataque eram previsíveis e certamente ocorreriam, como o da London Bridge.
O paquistanês Usman Khan, autor do atentado na ponte de Londres, por exemplo, já estava condenado por terrorismo, tráfico de drogas e outros crimes antes do ataque à faca.
Mas estava nas ruas, libertado recentemente com outra dezena de terroristas condenados.
Khan nunca trabalhou ou estudou, vivia de benefícios sociais e tráfico de drogas em pequena escala.
Khan é o estereótipo do terrorista em território europeu, e seus planos, descobertos após sua prisão, podem ser considerados comuns a todos os outros.
Esses planos incluíam ,por exemplo, explodir a Bolsa de Valores de Londres ou colocar bombas caseiras em banheiros de bares da região.
Ainda em 2019, em Paris, Michael Harpon, terrorista islâmico infiltrado na Prefeitura de Polícia por anos matou ao menos 5 pessoas e feriu mais 15 num atentado e ainda conseguiu roubar milhares de dados da Polícia Francesa que provavelmente repassou a outros grupos terroristas.
Ele e a esposa pertenciam a uma rede de terroristas ativos.
O homem, entretanto, trabalhava na Prefeitura, e a esposa num escritório governamental de -imaginem- concessão de documentos para estrangeiros.
Ambos deveriam supostamente permanecer sob vigilância.
Só na Grã Bretanha, oficiais de inteligência já identificaram 25 mil extremistas vivendo no país.
São potenciais atacantes terroristas.
Mas – pasmem - a Grã Bretanha mesmo assim perde para a França em quantidade de jihadistas identificados, em liberdade e recebendo benefícios sociais.
Da tragédia do Charlie Hebdo, onde os irmãos Said e Cherif Kouachi mataram 12 pessoas em 7 de janeiro de 2015 aos atentados no Bataclan em 13 de novembro do mesmo ano, onde nove jihadistas mataram 90 pessoas e feriram mais 350, em ação estendida por bares, restaurantes e ao lado do Estádio de França -apenas para citar alguns dos ataques que assolaram a França- fica claramente atestada a enorme falta de visão dos governos europeus em relação à real dimensão dessa ameaça.
Evidentemente, os atentados continuarão a acontecer, como acontecem.
Matarão inocentes, destruirão patrimônio, vão tentar instaurar o caos.
Querem, simplesmente, o fim da civilização ocidental.
Em outras palavras, o fim de valores ocidentais conservadores, como a família, a ordem social, o respeito às religiões e à propriedade...e consequentemente a valorização da cultura.
Se vocês notaram a enorme semelhança com a cartilha dos esquerdopatas, não é absolutamente mera coincidência.
Aos comunistas, interessa a implantação do caos social como forma de conseguir para si o poder.Imaginam eles ser útil à causa estabelecer essa ‘parceria’ com os raivosos extremistas islâmicos, não imaginando, cegos e irresponsáveis socialmente que são, como poderiam se livrar desses loucos depois.
A preocupação mínima para com o futuro,entretanto, nunca foi o forte de extremistas islâmicos nem o de comunistas radicais.
A eles, só importa mesmo explodir tudo, e depois ver como fica.
Aos radicais islâmicos, resta o consolo do tal paraíso com 70 virgens.
Aos comunistas, o paraíso devastado e miserável da Venezuela.
A ação de Trump , nestes dias, ao combater o terrorismo de frente, é mais do que necessária.
É um dever para com a civilização como a conhecemos.
*Fonte: DefesaNet
Uma consideração interessante e pertinente do editor do defesanet:
'Se a Europa tem a 'terrorismolatria', o Brasil tem a 'bandidolatria'.
O perigo é o mesmo.
Conheça o blog do autor: https://www.marcoangeli.com.br/
Marco Angeli Full
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Artista plástico, publicitário e diretor de criação.