Bilhões em caixa e novos e promissores tempos para o BRASIL

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Todo mundo sabe que a Reforma da Previdência que o Governo Bolsonaro enviou para o Congresso e conseguiu aprovar vai gerar uma economia de R$ 1.000.000.000.000,00 (um trilhão de reais) nos próximos 10 anos.

Portanto, isso significa dizer que, em 2020, a União vai economizar R$ 100.000.000.000,00 (100 bilhões de reais), como consequência da Reforma. Ou então R$ 8.300.000.000,00 (oito bilhões e trezentos milhões de reais) por mês; ou ainda, para quem quiser um cálculo mais prolixo, R$ 277.000.000,00 (duzentos e setenta e sete milhões de reais) por dia.

Considerando que o Orçamento para 2020 já foi aprovado pelo Congresso no curso do ano de 2019, e aprovado com as emendas impositivas que os parlamentares inseriram, já estando nele, portanto, a parte/fatia dos congressistas toda engessada, com o limite pré-estabelecido, se a União não gastar esse dinheiro que vai poupar no decorrer do ano, imaginem o cenário para 2021: já entrará em janeiro daquele ano com R$ 100.000.000,00 a mais em caixa.

Com esse dinheiro disponível no Orçamento, pensem no que o Governo será capaz de fazer: o que vimos nesse primeiro ano, com as obras país afora, especialmente no setor de infraestrutura, foi apenas uma degustação; a “brincadeira” vai começar para valer mesmo a partir de meados do ano que vem (ou, certamente, em 2021, quando os recursos provenientes da Reforma da Previdência estiverem no caixa da União).

Por isso que os esquerdistas se roem de ódio por dentro, pois eles sabem que nunca mais - repito: nunca mais - voltarão ao Poder, e que com o Governo lutando a Guerra Cultural pela primeira vez na História, a sua influência [da Esquerda] ficará restrita a bolhas ideológicas em clubinhos de leitura.

Os tempos são realmente promissores para o Brasil.

Bom 2020 para todos nós, desde já.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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