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Sem “diálogo cabuloso”, apreensões de cocaína se intensificam e batem recordes
29/12/2019 às 16:12 Ler na área do assinante
O endurecimento contra o crime organizado deu frutos durante todo o ano de 2019 e em dezembro, é hora de se fazer um balanço geral. O que se verifica são números que se combinam a outros indicadores positivos no primeiro ano da gestão de Jair Bolsonaro.
A Receita Federal, por exemplo, apreendeu 26,32 toneladas de cocaína no Porto de Santos, o maior do país, em 54 operações. A quantidade apreendida crescia desde 2015 e no ano passado havia alcançado 23,11 toneladas.
Já no porto de Paranaguá, no Paraná, foram apreendidas 15 toneladas da droga, contra apenas 5 no ano passado. O recrudescimento da fiscalização em outros terminais do país desviou o interesse dos traficantes para o estado.
Parece estar chegando ao fim o “diálogo cabuloso” com o crime organizado.