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Bolsonaro defende o cancelamento de contrato com a TV Escola e chama Paulo Freire de “energúmeno” (veja o vídeo)
16/12/2019 às 15:37 Ler na área do assinante
Na manhã desta segunda-feira, 16, na saída do Palácio da Alvorada o presidente Jair Bolsonaro, defendeu o cancelamento do contrato do Ministério da Educação com a TV Escola. Para Bolsonaro a TV Escola não acrescentava em nada a educação, com conteúdos esquerdistas e de ideologia de gênero seguindo as idéias do pseudo educador Paulo Freire, a quem se referiu como “energúmeno”.
“Você conhece a programação da TV Escola? Deseduca. Por que a educação do Brasil está lá embaixo? Por causa dessas programações. Agora o pessoal está criticando. Esse tipo de cultura é para acabar mesmo. Queriam renovar o contrato... R$ 350 milhões iam ser jogados no lixo”, afirmou o presidente.
Bolsonaro se referiu ao fato do Brasil ser um dos últimos colocados no ranking da educação, apesar de ter um investimento considerável na educação.
“Queriam que eu assinasse o contrato [...] de R$ 350 milhões. Quem assiste a TV Escola? Ninguém assiste, dinheiro jogado fora”, afirmou Bolsonaro.