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Lulinha, Suassuna e Bittar tratavam propina como “verba política”
10/12/2019 às 12:44 Ler na área do assinante
A Polícia Federal pediu a prisão de Fábio Luis Lula da Silva, o filho de Lula que mais rapidamente absorveu os males que acometem o pai e despertam um incomensurável desejo de ganhar dinheiro ilicitamente.
Da mesma forma, também foram requeridas as prisões dos sócios de Lulinha, Jonas Suassuna e Kalil Bittar.
Por ora, os pedidos foram negados.
Entretanto, ante a fartura de material probante, o trio de larápios corre sério risco de ter futuramente a prisão preventiva decretada.
Nas investigações, a PF, inclusive, conseguiu detectar, através da quebra dos sigilos telemáticos dos três sócios, ou comparsas, como a propina era tratada no grupo: verba política.
Entre 2005 e 2016, 74% do faturamento da Gamecorp foi de ‘verba política’.