Toffoli, o Rolando Lero do STF, e seu inquebrantável coração petista

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A foto acima mostra Dias Toffoli, na tenra juventude, já mostrando o chapéu, a camisa e o coração irremediavelmente petistas.

Foi este seu coração petista que o levou, pelas mãos corruptas de seu padrinho Lula, ao Supremo Tribunal Federal, onde desde então trabalha, incansavelmente, em favor da alta corrupção no Brasil.

Quem foi rei sempre será majestade, diz o ditado popular.

E quem já foi:

1. Consultor Jurídico da CUT, central sindical petista;
2. Militante do PT (a foto acima não desmente) desde tenra juventude;
3. Assessor Jurídico da Prefeitura de São Paulo, na gestão da petista Marta Suplicy, do PT;
4. Assessor Jurídico da Liderança do PT na Câmara dos Deputados;
5. Advogado de três campanhas presidenciais petistas de Lula (1998, 2002, 2006);
6. Subchefe de assuntos jurídicos do bandido petista José Dirceu, na Casa Civil;
7. Advogado Geral da União do Grande Canalha, Lula;
8. Ministro do ‘Princeps Corruptorum’, Lula, no Supremo Tribunal Federal, onde continua ofendendo o Brasil até hoje, será o que?

Será sempre petista.

Com ou sem toga, será sempre petista.

O excelente Lúcio Mauro, no papel do aluno Aldemar Vigário, costumava perguntar ao Professor Raimundo (Chico Anysio) sobre as causas de coisas absurdas que ocorrem no Brasil. Após obter a resposta do professor, gritava: “Ah! Então é por isso!”

Vivesse hoje, Aldemar Vigário haveria de perguntar ao Professor Raymundo sobre o tratamento privilegiado que Toffoli dedica, no STF, aos arquibandidos de colarinho branco, em especial os petistas, que tanto extorquiram o Brasil e que a Lava Jato expôs aos cidadãos deste país e ao mundo.

Feitas as explicações, que fatalmente incluiriam a pequena biografia de petista de Toffoli exposta acima, Aldemar Vigário, com sua expressão irônica característica, diria: “Ah! Então é por isso!”

Em outra oportunidade, Aldemar Vigário haveria de perguntar sobre a decisão do nosso supremo “Rolando Lero” (outro personagem hilariante da Escolinha), Dias Toffoli, de impedir investigações com base em dados do COAF, da Caixa e do BC, sem autorização judicial; decisão monocrática que tantos malefícios traz ao combate à corrupção no País. Complementaria a pergunta comentando o voto de quatro horas de Toffoli, que ninguém entendeu, a ponto de o ministro Barroso dizer necessitar de um especialista em Javanês para clarificá-lo.

O Professor Raymundo então explicaria que o histórico de Toffoli de serviços a corruptos, em especial os petistas, somado ao desejo de acobertar as estranhas informações bancárias de sua mulher e da mulher de seu parceiro de luta em prol da corrupção de alto nível no Brasil, Gilmar Mendes, conforme demonstrado pela Crusoé, deixava tudo muito claro.

“Ah! Então é por isso!”

Sim, saudoso Aldemar Vigário, deve ser por isso!

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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