E a mídia? É nossa a missão de combater a Globo, a Folha e toda a mídia “mainstream”

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O Brasil finalmente está se “endireitando.” A Revolução Cultural Marxista, implementada lá nos anos 70 de forma exitosa para a esquerda, com a implantação do ideal socialista na mente da totalidade dos cidadãos, que os levou quase a uma hipnose coletiva, está sofrendo um sério revés.

A hegemonia esquerdista no setor cultural, educacional e midiático começa a ser quebrada.

Óbvio que falta muita coisa para equilibrar o jogo. Mas, pelo menos, agora ele está sendo jogado, com um adversário disposto a vencer.

Nesse contexto, o Ministro Abraham Weintraub e o Secretário Roberto Alvim fazem um excelente trabalho, e estão avançando nas pastas da Educação e Cultura quanto ao combate à Guerra Cultural implantada pela Revolução Cultural Marxista.

Mas e a mídia? E a comunicação? E os veículos “mainstream”?

Esse terceiro item, que forma o tripé da dominação socialista gramscista, também está sendo atacado, mas não pelo Governo.

Pretender que seja o Governo que tenha que “deserquerdizar” a mídia e a comunicação é, justamente, achar que esse setor tenha que ficar nas mãos do Estado, o que seria totalmente errado.

Quem deve ajustar a comunicação midiática é o mercado. Sem a irrigação de dinheiro público nos impérios de comunicação da família Marinho (GLOBO), família Frias (FOLHA) e outros oligopólios anteriormente financiados pelos Governos de ocasião, o tempo obrigará o setor midiático a se ajustar.

Quem quiser continuar exisitindo, terá que se adequar ao livre-mercado. E já está sendo aberto espaço para novos veículos independentes, com compromisso com um trabalho sério, sem o viés ideológico de extrema-esquerda de antes.

Já vemos isso, principalmente, na internet, com canais no YouTube, blogs e portais com excelente conteúdo, que estão se financiando sem qualquer dinheiro público, e que estão conseguindo sobreviver e cavar o seu espaço no mercado antes dominado pela mídia “mainstream”.

Por isso, não pensem vocês que o que fazemos, no Twitter ou no Facebook, seja insignificante. Muito pelo contrário, é importantíssimo.

A mídia “mainstream” baba de ódio conosco. Ela treme de raiva, pela perda da hegemonia na comunicação provocada, provocada pela atuação dos “vaporwave” do Twitter, pelas “tias do Zap”, e pelos ativistas de Direita espalhados pela internet.

Não compete ao Governo (nem ao Estado) combater a mídia na Guerra Cultural. Essa missão é nossa. Nós somos os responsáveis pelo desespero da mídia.

Sigamos em frente, brasileiros. Temos muito trabalho a fazer.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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