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Folha se supera e consegue fazer a chamada mais “canalha” de sua história
21/11/2019 às 14:10 Ler na área do assinante
O jornalismo às avessas praticado pela Folha de S.Paulo conseguiu se superar e atingir o ápice da canalhice.
Tentando denegrir a família do presidente da República, o jornal maculou a honra do empresário Gustavo Corrêa, cunhado da apresentadora Ana Hickmann.
Em 2016, Corrêa, para proteger a esposa Giovana e a própria Ana Hickmann, precisou atirar em Rodrigo Augusto de Pádua, um fã que invadiu armado o quarto do hotel de Belo Horizonte onde a família estava para um compromisso de trabalho. O rapaz acabou falecendo.
Rodrigo chegou a atingir Giovana. O tiro atravessou seu braço esquerdo, entrou na barriga, perfurou os intestinos grosso e delgado e foi parar perto do fêmur. Após cirurgia e fisioterapia, felizmente não ficou nenhuma sequela.
Gustavo agiu na clássica legítima defesa de terceiros, no caso a esposa e a cunhada.
Mesmo assim respondeu processo, mas foi absolvido por unanimidade pela 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
Portanto, não deve nada a ninguém. Está livre. Absolvido. Inocente.
Esta semana, Gustavo foi homenageado na Câmara dos Deputados, por indicação do deputado Eduardo Bolsonaro.
A Folha conseguiu fazer para o acontecimento a chamada mais ‘canalha’ de sua história.
“Indicado por Eduardo Bolsonaro, empresário Gustavo Corrêa matou fã de Hickmann em hotel de Belo Horizonte após emboscada.”
Uma lástima!
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