Esquerda diz ser preocupada com o "genocídio negro", mas não para de financiá-lo comprando drogas

21/11/2019 às 12:24 Ler na área do assinante

Uma grande polêmica surgiu, sobre o deputado que arrancou um cartaz esquerdista, insinuando que a policia mata negros propositalmente. Um "genocídio", como insistem alguns demagogos.

O impressionante é que estes mesmos demagogos não assumem a própria responsabilidade. Apontam para a polícia, mas esquecem que são eles que municiam e apontam as armas, nos dois lados dessa guerra.

Nelson Motta, Gregório Duvivier, Marcelo D2 e outros tantos globais hipócritas, assumidos usuários de drogas recreativas, que financiam produção, transporte e venda ilegal de entorpecentes, sempre são os primeiros a se mostrarem chocados com a "violência policial".

David Miranda, o deputado tapa-buraco, que fez um discurso inflamado contra a retirada do cartaz, é um declarado amigo e defensor de traficantes, os causadores de todo este conflito.

Até quando continuarão discursando como se a população fosse idiota? Até quando continuarão apontando o dedo para uma barbárie da qual são cúmplices e incentivadores?

Policiais matam e policiais morrem, tentando limpar a bagunça feita pelos mesmos que discursam contra a violência policial.

Não trocam tiros entre eles mesmos, nem escolhem o terreno do confronto. Apenas enfrentam o fogo, da forma que dá.

Talvez, quando começarmos a responsabilizar os verdadeiros culpados, toda essa violência diminuirá.

Quando o próximo corpo estiver no chão, não procurem saber o nome do policial que puxou o gatilho, mas de quem apontou a arma.

Nelsons, Gregórios, Marcelos, seu vizinho, seu colega de trabalho, seu amigo da faculdade...

Cada tiro disparado, em cada conflito, em cada cidade, foi pago com o dinheiro do usuário.

Quando estão em serviço, policiais não matam, combatem. O que mata é a guerra, sustentada pelos hipócritas, que também mata os policiais (em sua maioria, negros e pobres).

"Para se pôr fim à uma guerra é preciso ver-se de perto." (BONAPARTE, Napoleão)

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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