A extrema-imprensa e a esquerda golpista continuam com sua sequência de atos criminosos para tentar derrubar o Governo e solapar a democracia.
Hoje, aquele agente de desinformação chamado “Kennedy Alencar” soltou uma “bomba” na CBN ligando Carlos Bolsonaro ao assassinato da vereadora Marielle, de quem ninguém aguenta mais ouvir falar (e que Deus guarde a sua alma e perdoe os ímpios que a exploram postumamente).
Disse o agente de desinformação, integrante da “partisan” midiática da Guerra de Narrativas, que Carlos Bolsonaro (que também é vereador no Rio de Janeiro) guardava forte animosidade com Marielle, e que uma vez teria se recusado inclusive a entrar em um elevador com ela, falando, também, que Carlos conhecia Ronnie Lessa, um dos envolvidos no assassinato da vereadora.
Terminou o escriba militante da extrema-imprensa por dizer, ao final, que a participação do filho do presidente no crime “não foi descartada”.
Mas o que não falou, esse caluniador, é que Carlos Bolsonaro já foi ouvido na qualidade de testemunha no inquérito que investiga a morte da vereadora no ano passado, alguns dias mesmo depois do evento, e que esses fatos agora noticiados como sendo uma “bomba” na verdade se tratam de uma construção da própria imprensa.
As insinuações maledicentes foram criadas apenas por suposições, com base no próprio depoimento que o filho do presidente prestou no inquérito, interpretados como o desinformante Kennedy bem pretendeu.
Nitidamente, uma notícia produzida com base em fatos requentados, já que agora não se fala mais no tal porteiro, e na acusação contra o próprio Presidente da República, pois essa estratégia deu errado.
A partir de agora, acusar-se-á Carlos Bolsonaro, já que ele é vereador no Rio de Janeiro, igual Marielle era, e mora no condomínio onde um envolvido com o crime também mora (ou morava).
Não interessa a verdade, ou a gravidade de uma insinuação dessa natureza. Interessa é a narrativa. “Reescrever o passado, controlar o presente, para influenciar no futuro”, lembram do que eu disse já várias vezes?
Pouco importa a ética jornalística - até porque dessa vez o escriba do jornal teve o cuidado de dizer que a polícia trabalha com a versão “com cautela”.
Quem tiver Twitter, e se dispuser a ler os comentários na discussão “carlos bolsonaro marielle”, ficará imediatamente enojado e revoltado, com as ilações e insinuações (e, na verdade, afirmações taxativas) que os esquedistas estão fazendo quanto à notícia caluniosa publicada pelo jornaleiro como se fosse uma “bomba”.
Já tem gente pedindo a prisão do filho do presidente, e alguns, nem tão radiciais assim, que ele tenha o passaporte recolhido.
Nem vou falar aqui dos comentários desrespeitosos, e extremamente tóxicos quanto ao filho do presidente e sua família, pois isso nem merece ser replicado.
O fato é que se nem o Presidente da República consegue dar um basta nisso, nessas narrativas coordenadas quanto a sua participação e agora a de seu filho na morte da vereadora Marielle, ninguém conseguirá.
Ai de nós, pobres brasileiros mortais, se um dia formos surpreendidos com alguma acusação parecida como essa: nossa vida desmoronará, e jamais nos recuperaremos!
Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).