Rodrigo Maia, o Botafogo nas planilhas de propina da Odebrecht, presunçoso, ataca quem bem entende.
Não respeita absolutamente ninguém.
Maia acredita piamente que por ser presidente da Câmara dos Deputados pode falar o que quiser e, inclusive, desferir ofensas.
Nesta segunda-feira (4) mirou o general Augusto Heleno.
“É uma cabeça ideológica, infelizmente ministro Heleno virou um auxiliar do radicalismo do Olavo”, disse o deputado.
Uma despropositada e desnecessária infâmia.
É a extrema petulância em ação, escondida atrás de um cargo temporário.
É o preço do regime democrático.