As soluções para a reconstrução da Saúde Pública no país, destruída nas gestões petistas
03/11/2019 às 08:26 Ler na área do assinanteNada mais simbólico, nada mais significativo do que um médico escrevendo sobre Medicina e Saúde Pública no “Dia dos Mortos”, né? É...pois é…
A solução para “crise” do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil é o FIM do SUS no Brasil. Isso tem que ser feito aos poucos, tem que ser feito vagarosamente, provando àqueles que são ladrões, que são marginais dentro do SUS, que não vale mais a pena roubar dele e que o preço a pagar será a CADEIA.
A primeira coisa a ser feita é tirar o controle dos hospitais do Brasil das patas dos prefeitos e secretários municipais de saúde – prefeito e secretário municipal de saúde tem que administrar “postinho da Vila da Caveira”; não o único hospital, o “antigo Hospital das Irmãs”, no centro de uma cidadezinha de 50.000 habitantes que fica a 500Km de um “Hospital de Verdade”.
Os hospitais precisam passar ao controle federal. O prefeito e o secretário municipal de saúde tem que ficar sem NENHUM acesso ao dinheiro da saúde pública – esse tesouro, essa fonte inesgotável de dinheiro, do qual não existe partido nem político vagabundo de “direita” ou de “esquerda” que não roube no Brasil.
O médico, a enfermeira, o técnico de enfermagem que estão dentro do hospital sob controle da União tem que receber seu salário DIRETAMENTE de Brasília e não podem mais fazer plantão de emergência com “medo” do vereador “Zezinho do PC do B” nem da Enfermeira Sandrão do PSOL.
O SUS é o comunismo dentro da Saúde Pública, é um sistema de saúde profundamente injusto e ineficiente que se orgulha de aparecer no Jornal Nacional mostrando equipes que transportam “coraçõezinhos” que vão ser transplantados na “pequena Mariazinha” que mora em São Manoel das Pirocas, mas deixa centenas, deixa milhares de pacientes agonizando em macas dentro de UPA’s imundas controladas por prefeitos e secretários municipais de saúde LADRÕES.
O segundo passo a ser dado é o corte completo, a muralha contra o repasse de dinheiro para os médicos e enfermeiras comunistas que controlam a Atenção Primária em Saúde Pública no Brasil. Esta gente não pode receber mais um tostão, um centavo sequer! Vão se manter com aquilo que já receberam e recebem até hoje. Não são problemas "básicos" e de soluções "simples" que vocês tratam? Pois bem: a verba será "básica" e "simples" para manter o postinho.
O terceiro passo é a EXTINÇÃO SUMÁRIA do Programa Mais Médicos pelo Brasil. O Brasil NÃO precisa de "mais médicos". Ponto final.
O quarto passo é o fechamento de pelo menos METADE das faculdades vigaristas e corruptas de Medicina no Brasil. O Brasil tem faculdade de Medicina sobrando enriquecendo vigaristas inteligentíssimos e formando açougueiros retardados.
O quinto passo é o piso salarial NACIONAL dos médicos. Médico Brasileiro, fazendo um trabalho "x", durante "x" horas DEVE receber exatamente a mesma coisa em São Paulo e em São Manoel das Pirocas, que fica na "fronteira do Brasil com Chile", como diria Dilma Rousseff.
O sexto passo é mandar a policia federal na casa de cada médico cubano que ficou no Brasil e, se ele não se casou com algum brasileiro(a), acompanhá-lo até o aeroporto mais próximo desejando que ele seja muito feliz como médico lá em Cuba e, que se mesmo assim quiser ser médico no Brasil, volte mais tarde para fazer o "Revalida".
O sétimo passo é um Revalida feito, aplicado e corrigido, UMA VEZ por ANO pelo Conselho Federal de Medicina e pago (e muito bem pago) pelo candidato estrangeiro.
O Brasil precisa, com urgência, de um “Programa Mais Hospitais” e isso precisa ser executado através da reconstrução da Rede Hospitalar que foi destruída, que foi dinamitada, pelo controle dos Vagabundos Petistas, do PSOL e PC do B – este bando de maconheiros, recalcados, alcoolistas, esquizofrênicos, pederastas comunistas, e lésbicas feminazistas que deveria ser mantido, em relação ao dinheiro do Ministério da Saúde, à mesma distância que um pedófilo é mantido de um jardim de infância!
Dede 1990, só o que se fala no Brasil é em “prevenção.” Parece que não existe transição epidemiológica para quem assume o cargo de Ministro da Saúde no Brasil. Não existe infarto, não existe acidente vascular cerebral, pneumonia, nem insuficiência renal crônica.
Os médicos e enfermeiras egressos da Residência de Medicina de Família e Comunidade tem que perder o protagonismo, tem que deixar de ter o direito de dar a palavra final em saúde pública no Brasil! Até quando esta gente vai continuar fazendo e acontecendo com dinheiro público enquanto pacientes morrem com nome na fila da “central de leitos”??
Avisei Jair Bolsonaro, antes dele assumir o cargo de Presidente da República, que haveria uma tragédia se ele não abrisse os olhos sobre o tipo de médico que levaria para controlar o Ministério da Saúde no Brasil – ele não deu a mínima atenção! Foram palavras jogadas ao vento, pérolas aos porcos, “lágrimas na chuva”, como eu certa vez intitulei o texto em que contava minha vida profissional ao Presidente.
A “preocupação” da Associação Médica Brasileira e do Conselho Federal de Medicina sobre o que vai acontecer com a forma final da MP 890/2019 e com o famoso exame de “Revalida” não é nada perto do que se aproxima para Saúde Pública e para o exercício da Medicina no Brasil.
É só a “ponta do iceberg”. Vem muito mais horror pela frente. Preparem-se, ou sigam celebrando o “Dias dos Mortos” durante 365 dias de cada ano.
Milton Pires
Médico cardiologista em Porto Alegre