Educação 21/08/2023 Universidades públicas paulistas poderão ter cobrança de mensalidades
Projeto do deputado estadual Lucas Bove (PL-SP) cria uma escala a partir de perfil socioeconômico dos estudantes
Professores consideraram proposta da prefeitura ofensiva.
27/05/2015 às 07:46 Ler na área do assinanteOs professores da rede municipal de Educação recusaram a proposta da prefeitura de Campo Grande e vão continuar em greve. Foi oferecida reposição da inflação e o reajuste só seria pago a partir de outubro.
Uma nova reunião será marcada para discutir os rumos da greve. A paralisação começou na segunda-feira (25). De acordo com o Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública (ACP), a greve atinge metade das escolas municipais.
Os professores pedem aumento de 13,1%, o que equiparia o salário ao piso nacional da categoria.
Na assembleia de ontem (26) todos os professores que usaram a tribuna argumentaram que a proposta desconsidera a reivindicação da categoria que se resume ao cumprimento da lei do piso salarial e não um simples reajuste.
“Essa proposta nos ofende porque simplesmente omite a existência da nossa lei municipal 5.411, que determina a equiparação do nosso piso por 20h ao valor do piso nacional. Além do mais ela não traz nada de concreto, não muda nada. Isso é inadmissível”, analisou o professor Ataíde Oliveira.
(Fonte ACP)