A Rede Globo, o enriquecimento com a manipulação imoral do povo brasileiro e a morte do jornalismo

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O que restava do jornalismo dentro da Rede Globo, já uma caricatura agonizante do que se conhece como jornalismo sério, acaba de ser morto e enterrado na edição do Jornal Nacional da última terça-feira (29).

Voz grave, pose imitada dos âncoras da TV norte-americana, o apresentador e editor-chefe do JN, William Bonner, deu uma de coveiro.

Bonner levou ao ar, para um país atônito, uma ‘matéria’ dos ‘jornalistas’ Paulo Renato Soares, Tyndaro Menezes e Leslie Leitão (sobrenome conhecido, de ex guerrilheira?) que era no mínimo uma obra de ficção destinada a prejudicar o presidente do país, então em viagem fora do Brasil.

Uma obra de ficção porca e ilegal, já que usava um documento obtido de um processo que corria em segredo de justiça.

No melhor estilo de sua atuação durante os anos 1970, quando manipulava como queria a opinião pública.

Além disso, a informação era escancaradamente falseta, forçada, e baseada apenas num único número rabiscado por um porteiro.

A reação do presidente foi imediata, a farsa desmascarada, apesar do apoio eventual de outro veículo sujo, a Veja.

O tiro burro da emissora deve acabar destruindo o seu próprio pé.

Vai trazer a tona, por exemplo, o caso do procedimento criminoso da funcionária da Receita Cristina Ribeiro que sumiu com processos da Globopar no valor de 600 milhões às vésperas de ser executado, dando tempo à empresa para refinanciar o débito com os juros camaradas dos amici.

Cristina é uma criminosa contumaz que atuava na Receita ‘aliviando’ a bronca de grandes devedores, adiando as execuções.

Presa e condenada a 4 anos de jaula, foi solta por - sempre o mesmo abutre - Gilmar Mendes.

E outras maracutaias, como a criação da empresa de fachada Empire fora do país para sonegar mais de 180 milhões de reais.

E…

Não importa, é notório que a Globo sobreviveu e se manteve, desde sua fundação, graças à ‘parcerias’ escusas, corrupção e favorecimento ilícito.

E de verbas federais polpudas, ano após ano, ‘recompensa’ justa pela atuação de seu grupo de ‘jornalistas’ que defendiam governos e políticos corruptos e parceiros.

Empresa oportunista e suja, nem esquerda nem direita conseguem engolir a emissora.

Da mesma forma que hoje atacam Bolsonaro, já atacaram luladasilva em 1990, impedindo que vencesse as eleições presidenciais.

A única forma - e arma - do povo brasileiro contra essa praga que tanto prejudicou e prejudica o país é atacando o que tem realmente valor para ela, acima de qualquer coisa: sua audiência e seus anunciantes.

Bolsonaro faz a sua parte, cortando verbas federais para publicidade na emissora.

E exigindo investigações da Receita e a regularização de seus débitos até 2022, para que sua concessão seja renovada.

É exatamente isso que os desespera, atônitos com a presença, finalmente, de um presidente que não é sujo como eles, pela primeira vez.

O povo e a sociedade devem fazer sua parte.

E tem poder pra isso.

Uma enorme queda de audiência, daqui pra frente, será a pá de cal nesses zumbis do jornalismo e da cultura abjeta de baixo nível.

Isso afastará os anunciantes, com resultados óbvios.

Foi através da manipulação imoral do povo brasileiro que a Globo enriqueceu e destruiu desonestamente os seus concorrentes.

E é esse mesmo povo, hoje, que deve enterrar esse parasita.

Nada mais justo.

Mude de canal, esqueça a Globo.

Foto de Marco Angeli Full

Marco Angeli Full

https://www.marcoangeli.com.br

Artista plástico, publicitário e diretor de criação.

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