
O crápula de nome Maduro e o “ataque químico” ao Brasil
26/10/2019 às 06:26 Ler na área do assinante
O óleo veio de 3 campos da Venezuela. Mas não se sabe qual navio o despejou dolosamente na costa brasileira. Isso pouco importa. A única diferença é que o Brasil não vai saber quem é o seu inimigo, além da Venezuela.
Se fosse em outros tempos, isso acabaria em guerra, pois foi um ataque químico ao Brasil.
O estopim para os conflitos armados são muito variáveis. A morte de um único homem lá do Império Áustro-Húngaro, chamado Francisco Ferdinando, no início do século XX, desencadeou a 1ª Guerra Mundial. Aqui no Brasil, meia dúzia de incursões dos paraguaios no território brasileiro, com algumas pilhagens e mortes, desencadeou a Guerra da Tríplice Aliança, no século XIX.
Maduro é um crápula, que merece de verdade uma guerra, para pagar por seus crimes.
Tem gente que tem que liberar espaço no planeta.
Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).