O grande trunfo de Bolsonaro na guerra contra a classe política são os números, os resultados

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Tanta coisa boa acontecendo... Até setembro, contra tudo e todos e apesar do STF e do Congresso Nacional, o governo Bolsonaro apresentou incontáveis resultados mais do que positivos. Alguns exemplos (há muitos outros em todas as áreas):

Criminalidade em queda, risco país caiu, inflação baixa e a menor taxa de juros da série histórica em 33 anos.
Nem uma única denúncia de corrupção envolvendo o poder Executivo.
Só falta uma votação no Senado para ser aprovada a maior e mais necessária reforma da Previdência, sem toma-lá-dá-cá.
Só no nordeste, 761 mil novos empregos.
Brasil cresceu no 2º trimestre 0,4% ficando atrás apenas dos Estados Unidos e Indonésia. Ficamos no mesmo patamar que China e Ucrânia, e à frente de Coreia do Sul e Holanda.
Impostos para medicamentos cortados. O Ministério da Economia também reduziu para zero a tarifa do Imposto de Importação de 281 bens de capital e de informática.
Meta de concessões batidas para o ano em 9 meses. Aumento nas exportações e no turismo.
Finalmente um Ministério da Educação nas mãos de um gestor competente. Mudanças importantíssimas como as parcerias das escolas cívico-militares, investimento em escolas técnicas, Future-se e tantas outras coisas. Fim do contingenciamento.

Uma das coisas que eu mais gosto de ver é a ordem do presidente de terminar as obras paradas. Todos sabemos que a propina sai na hora da assinatura do contrato. Sem propina o Brasil avança.

Para melhorar mais ainda, era só o brasileiro não jogar mais no lixo seus votos e parar de eleger candidatos de partidos de esquerda e Centrão, como PT, PSOL, Rede, PCdoB, PDT, PSB , PSTU, PP, MDB, PSDB, evitar DEM, etc. e em figuras exóticas de qualquer partido como ator pornô, apresentador, cabo, major, palhaço, jogador de futebol, delegado, peppa pig et caterva.

Foto de Lucia Sweet

Lucia Sweet

Jornalista

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