
No início o Banco Central ficou de fora dos esquemas ilícitos do PT, depois entrou... (Veja o Vídeo)
06/10/2019 às 07:05 Ler na área do assinante
O PT loteou de maneira generalizada os cargos da administração pública, com o objetivo de arrecadar recursos ilícitos.
Essa revelação bombástica de Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda de Lula, ex-chefe das campanhas petistas e, depois, chefe da Casa Civil de Dilma, está simplesmente sendo ignorada pela Rede Globo e demais veículos da mídia tradicional.
Um detalhe impressionante chama a atenção no relato do ex-ministro. No início da roubalheira, o Banco Central foi preservado, considerado um órgão extremamente sensível da administração pública, teria ficado de fora do esquema criminoso.
Mais tarde, movido pela ganância pelo poder, o PT trocou Henrique Meirelles por Alexandre Tombini na presidência do Banco, para que os esquemas ilícitos pudessem também acontecer naquela instituição.
O pensamento que predominava era o seguinte: “uma vez que o PT havia conquistado o governo federal, deveria montar máquinas políticas e financeiras capazes de enfrentar as outras forças políticas e estabelecer uma hegemonia do PT e de seus aliados na política brasileira”, revelou Palocci.
Assim, Guido Mantega repassava criminosamente informações privilegiadas para o banqueiro André Esteves, do Banco BTG-Pactual, que faturava bilhões. Numa das transações o lucro atingiu R$ 18 Bilhões. Lula ficou com 10%. Dilma teve recursos investidos em sua campanha eleitoral.
Veja o vídeo: