Paris: escargots, decadência e "ratazanas"

Outrora chamada de cidade luz, graças à afluência de artistas de todo o mundo, Paris já foi a meca dos iluminados e da cultura.

Sob o tacão dos socialistas, hoje está longe - e se distanciando cada vez mais - desse passado ilustre.

Invadida por terroristas de todo o mundo, graças a governos incompetentes e permissivos alinhados a um globalismo sombrio, vai vendo sua paisagem antes enaltecida por grandes pintores se transformar em monturos de lixo.

Algumas de suas ruas mais se parecem com as favelas que conhecemos aqui.

Bares e casas noturnas explodidos com centenas de mortos, estupros, violência urbana e manifestações semanais contra o governo ‘incompétent’ de Macron são rotina na cidade e no país.

Vi outro dia nas redes um videozinho muito interessante, onde um bando enorme de ratazanas atacava feliz um saco de lixo, no meio dos transeuntes.

Próximo da Torre Eiffel, um ícone dos bons tempos da cidade.

Ninguém mexia com os ratos, talvez exista alguma lei por lá de preservação da natureza, tão ao gosto dos comunistas, que os proteja.

E Paris parece ter certa predileção por ratos.

Um deles, ratazana confinada em Curitiba, acaba de receber nesta quinta-feira (3), o título de cidadão honorário.

Sim, a prefeitura de Paris concedeu a luladasilva o título, graças ao seu compromisso com a ‘redução das desigualdades sociais’ e outras fantasias.

Quando uma cidade supostamente civilizada condecora criminosos condenados e presos em seu próprio país, a coisa vai mal.

É o desespero batendo na porta.

Ou a insanidade.

Esse parece ser o caso da prefeita de Paris, a comunista Anne Hidalgo, que se derreteu em elogios ao marginal brasileiro.

Tudo indica que em breve, apoiada por Macron, a nobre prefeita deverá condecorar Maduro, ou conceder um título de ‘cidadão humanitário’ post mortem ao assassino Che Guevara.

Com as bençãos do papa argentino.

luladasilva tem agora mais um título pra sua coleção.

Além de ser considerado justamente o maior picareta do Brasil, agora é também cidadão honorário de Paris.

Voilà!