Entre birras e "beicinhos", pautas importantes “caducam” no Congresso

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Em meio a pautas e discussões urgentes no congresso, como reforma da previdência, pacote anticrime e mais alguns outros para tirar o Brasil do fardo insustentável que a esquerda nos deixou, as ‘excelências’ eleitas como presidentes das casas legislativas: Câmara dos Deputados, e Senado Federal, tendo respectivamente à frente: Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, parecem brincar com a paciência dos brasileiros.

Claro, estão blindados atrás de seus cargos, gozando de todas as prerrogativas implícitas do poder que exercem, salário gordo, regalias, mais uma penca de benefícios e mimos pagos às nossas penosas custas, nos fazendo sofrer ainda mais com a inércia legislativa que predomina em Brasília, e como se não bastasse, ainda buscam barganhar com a precária situação na qual o Brasil está envolvido.

É de rolar lágrimas de indignação por parte dos brasileiros, que ultimamente estão vendo tais políticos se travestirem de crianças mimadas, onde qualquer ato deliberativo por parte do governo Bolsonaro que afete o frágil ego dos edis, já é o suficiente para fazerem cara de choro, dobrar o beicinho e tomarem atitudes pueris.

Como vingança, amarram PEC's, MP's, brigam por causa de vetos e decretos, enrolam-se de argumentos vazios para tentar explicar causas inexistentes que atenuem suas pirraças, desgastando ainda mais a boa relação que devia ter entre poderes.

E a impressão que se tem, é que o Congresso é o verdadeiro causador das fagulhas que iniciaram o incêndio anárquico que tem se alastrado pelas instâncias políticas e judiciárias do País, colocando o Brasil no padrão da ingovernabilidade, afinal pra eles, governo bom, é aquele que enche as calças dos seus parlamentares de doces e pirulitos, e pra variar... de dólares na cueca.

Força Bolsonaro! Como tão bem cantou Raul Seixas:

"Não diga que a vitória está perdida, se é de batalhas que se vive a vida, tente outra vez."

(Texto de Cleiton Andrade. Radialista na rádio Jornal de Canindé-CE. Relações Públicas e acadêmico em Ciências Políticas)

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